junho 03, 2014

Constantemente




Quem te disse que não te vejo? Ainda ontem estavas em todo o lado...
Fui sair para ver o mar e, sem querer, porque queria outra coisa, foi a ti que vi. Infinitamente profundo, a dançar para mim, em tons de azul e de adeus. De inconstância. De forças...
Ali estiveste comigo, a tarde toda, enquanto para os outros a tarde só passava.

Por isso, quem te disse que não te vejo. Que não te sinto...
Constantemente.

IdoMind

what remains

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